Proteção, obediência e autopreservação

Olá galera, tudo bem?

Com a evolução do conhecimento e com a implementação quase que diária de novas tecnologias muito já se pensou sobre como seria o futuro. São famosas as adaptações dessas visões por meio de filmes, animações ou livros, seja de forma otimista seja de forma pessimista.

Um segmento dessas adaptações são aqueles que tratam sobre os robôs. Algo que hoje em dia está cada vez mais próximo de se tornar realidade mas que já está a anos no imaginário popular. Vimos robôs vilões, robôs aliados. Eles como maquinas, calculadoras gigantes ou como uma especie de nova raça, seres inteligentes, fortes e capazes.

E foi através de Lester del Rey e Eando Binder com seus respectivos contos “Helen O’Loy” e “I, Robot” retratando um outro lado dos robôs, com uma visão mais sensível, que Isaac Asimov -que diria eu, é um dos autores mais conhecidos do gênero- teve o incentivo necessário para começar a escrever seu primeiro conto “Robbie” publicado em setembro de 1940 pela Super-Science Stories e posteriormente republicado em 1950 pela Gnome Press em um livro com os outros contos do autor.

Livro esse, de nome Eu, Robô, que hoje trago pra vocês:

Continuar lendo